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Lembra-te de Mim

Lembra-te de Mim

30.04.21

A CULTURA

Débora

Hoje bateu a saudade da vida antiga. E o que a cultura traz consigo: desde a arte de um teatro a um museu. Mas hoje vim falar da música. Quando juntamos família e amigos para usufruir de horas de alegria, chorar de emoção e sentir como a música nos faz sentir. Onde por umas horas esquecemos a rotina, as obrigações e onde ouvimos o que não somos capazes de falar. Cada letra e som, atingem-nos como elemento de cura à alma. Onde somos livres e há união porque todos estão pelo mesmo propósito: disfrutar de um bom espetáculo sem pensar em mais nada. Porque está ali tudo o que importa.

29.04.21

A NATUREZA CURA

Débora

Que o Mundo nos traga a leveza. Que procuremos paz na rebelião do mar, na leveza do vento, na paz das florestas. Que o pisar das folhas seja o som no final do dia. Que o cheiro a mar, traga cura interior. Que a simplicidade nos mostre que não precisamos de muito para ser feliz. Que a Natureza nos preencha e nos fortaleça quando mais necessitamos 🙌🏻🌿

28.04.21

LEVE E LIVRE

Débora

Leve como o vento. Onde ele passa e leva com ele o que não preenche. O que não te faz falta. Onde bate na cara e relembra-te como é bom estar vivo. E com ele traz os cheiros a casa. A mar. A memórias. A tardes longas de verão onde se termina o dia na praia a contemplar um pôr-do-sol o mergulho em Lua Cheia. Livro como as ondas que vão e vêm e só a elas pertencem. Onde voltam atrás para ter força de ir para a frente. Ou ninguém vai agarra mas todos procuram como refúgio. Como gratidão. Onde tem vida escondidas mas valiosas. Onde se confundem as lágrimas com as gotas de água. Onde o sal limpa e cura. E tu, onde recorres quando queres estar só sem o barulho à tua volta?

27.04.21

ANDA COMIGO

Débora

Anda comigo que mostro-te uma história feliz. Não de "felizes para sempre" mas de felizes para superar as adversidades e não abandonar quando as coisas parecem difíceis. Anda comigo e mostro-te como é rir em conjunto. A nossa gargalhada é o meu som favorito. Aquela gargalhada que cria uma dor de barriga de tanto rir. De trocarmos um sorriso mostrando como somos sortudos por estarmos na vida um do outro. Noutro dia, viajamos e não te contei como me senti. Alegria e paz. O mesmo que sinto quando estou comigo própria. Porque primeiro aprendi a amar-me e quando alguém nos acrescenta é indescritível. Mas não é alguém. És tu. És tu que escolhi para estar a meu lado. Quem sabe as minhas sombras e relembra-me da luz que sou. Quem me faz rir quando estou apenas tranquila mas tu fazes-me querer sempre estar com um sorriso. E eu trago-te serenidade ao de cima. Da viagem disfrutamos conversas e silêncios. Quando o amor está lá, está lá tudo. Anda comigo que eu ando contigo. Lado a lado sem nos sufucarmos um ao outro. Porque assim é que deve ser.

27.04.21

O AMOR É SIMPLES

Débora

O amor cura. Vence. Quando escolhemos o amor, a felicidade vem associada. O amar tudo começa em nós. Se nos amar muito, é suficiente para atrair as coisas boas e simples da vida. O amor está na simplicidade. Do que é normal mas especial. O amor está no brincar com os dedos das mãos enquanto surge um sorriso cúmplice. O amor está no afagar o cabelo quando o outro fecha os olhos de conforto. De conforto em silêncio. Amar em silêncio. Não é para todos. Há que saber distinguir do desconforto. Amar em silêncio é uma troca de olhar e saber o que se quer. É observar um pôr do sol em conjunto, agradecendo por cada raio de sol. Amar em silêncio é entrelaçar os dedos, sem dizer "estou aqui para dizer que te amo". No entanto, as palavras também são servem para serem ditas. Expressar sempre o que sentimos. Por palavras ou gestos. Mas deixem o amor falar [mais alto].

21.04.21

LUMOS

Débora

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Numa tarde de chuva, era apenas o silêncio, a luz e a música no quarto presentes.
 Ela procurava o silêncio como pano de fundo porque para turbilhão já bastavam os seus pensamentos. No entanto, era neste refúgio, nesta paz, que ela curava todos os males. Onde ela se permitia ser ela própria. Podia chorar ou rir sem parar. Despia-se de preconceitos e tirava a máscara que recentemente trazia consigo.
 Aprendeu com as lições da vida que nem todos que ouvem são interessados. Aprendeu a levantar-se sozinha porque apenas de si própria depende. 
 Usando mantras para com si, eleva-se, ergue-se como se uma pena fosse. Leve, delicada mas bonita de apreciar.
 Lumos é o latim de luz, não fosse o que tem tatuado no interior do seu pulso. Fá-la relembrar da pessoa luz que é quando as sombras aparecem, quando as trevas querem chegar, ela emite o seu sinal de paz que vence. O lado escuro aparece porque há luz, no entanto cabe a nós qual o lado a escolher porque a vida é feita de escolhas.
 Escolhe o que é melhor para ela, onde se sente feliz e aprendeu que não tem de viver de acordo com as expetativas dos outros. Vive a sua realidade pois ela é que sabe o que sente, ela é que viveu. Ninguém o fez por ela. Nem o vão fazer.
 Somos luz num caminho de sombras. Somos melhores do que ontem. Porque é a única pessoa a quem nos devemos comparar.
 Quando a música termina, sorri. Abre os olhos de ter voltado para dentro. É onde estão as respostas que precisamos para responder às perguntas da vida. E só a nós depende de as encontrar.

14.04.21

SILÊNCIO

Débora

Sem interrupções. Sem ruído. Sem problemas. Sem opiniões. Sem dramas. Sem questionar. Sem dúvidas. Sem barulho. Apenas paz. Natureza. Acordar com pássaros a cantar e cascatas a correr água vá bater nas rochas. Assistir ao pôr do sol todos os dias e agradecer por cada silêncio e tranquilidade que esta magia traz. Sentir a alma quente, aquecida por cada raio sentido. Natureza porque não complica, não julga, revela-se num estado puro para nos mostrar que nada mais importa do que a simplicidade vida. Natureza é abrigo. Acolhe-nos como família e abraça como um amor que temos. Relembra-nos como recorremos à paz e assim fazemos desaparecer as sombras que nos aparecem. Lembra-nos que somos luz num mundo a escurecer.

08.04.21

CUIDAR DE NÓS

Débora

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 Bem como a física é valorizada, a mental deveria ter igual valor. Numa realidade pandémica ainda mais. Fez-nos parar e obrigar a definir os nossos objetivos, propriedades, o que nos faz bem e menos bem. O que queremos e não queremos. Entendemos que somos o nosso próprio herói, melhor amigo porque somos nós que convivemos connosco mesmos desde o nascer ao pôr do sol. Somos nós que nos erguemos depois de cada queda, dependemos de nós e das nossas crenças para sermos melhores que o dia anterior. Não somos os nossos pensamentos negativos, ansiedade, medos. Somos o que reagimos quando isso acontece. Cuida de ti todos os dias. Por ti 🤍

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