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Quando vemos as coisas mais tarde, mais claras, apercebemo-nos que estamos em paz e tudo faz sentido: o que sentes, com quem sentes e como isso se irá refletir no futuro.
A nossa determinação, o nosso gritar que já chega, torna-nos e faz-nos gente do nosso próprio Mundo. Somos nós que que pomos em prática o que pensamos. Temos sempre opção para escolher porque como já li e ouvi muito bem "não são as nossas habilidades que nos definem, mas sim as nossas escolhas". Temos luz e escuridão dentro de nós. Todos nós. Mas a decisão de como iremos viver a partir deste momento é que nos define.
Os erros e obstáculos fazem-nos crescer como ser humanos e só assim evoluímos para sermos uma melhor versão do que no dia anterior. Saliento, que é a nós próprios que nos devemos comparar. Não ao outro. Porque cada um tem o seu caminho. O seu tempo. Cada um é que escolhe o que quer fazer. Como quer. E se não tens certas coisas ou pessoas ao teu lado é porque assim o Universo mostra-te que vais ter no momento que for necessário teres. Temos de procurar o equilíbrio e ser gratos pela sorte que já temos e por vezes com coisas tão simples que nem damos conta. Deixemos de ser eternos infelizes à busca da felicidade quando a felicidade já está a acontecer e não paramos para pensar: é isto.
Luzes e cores. Aqui e agora. Natureza. Tudo isto remete para um estado de tranquilidade que buscamos sempre parar, quando se tomarmos atenção, está mais perto do que pensamos.
Para e olha à volta. Temos mais a agradecer do que a reclamar.