NA VIDA, É PARA SER CORAJOSO/A
A vida é o centro de tudo. É importante viver. Temos de saber enfrentar os nossos medos, as consequências dos nossos atos e escolhas.
Para viver temos de acreditar, sonhar, confiar, aceitar (se), recusar, amar, construir, surpreender, encantar (se). Mas mais importante enfrentar os medos.
Em muitas alturas, no mesmo dia, temos medos: medo de falhar, medo de errar, medo de perder e mesmo medo de ganhar. Pois pode ser um "ganhar" mau. Há medo no que nos rodeia.
Medo da distância. Receio de perdermos quem gostamos. Medo de olharmos para o lado e vermos quem lá estava sempre, agora não está. Não quer dizer que quem se tenha afastado, se tenha "fartado".
Quem parte tem sempre um objetivo: recomeçar. Para recomeçar, basta ter novas ideias, novas escolhas, novas visões sobre o que se pretende.
Um recomeço numa relação é apercebermo-nos que quem está lá sempre, quer nos bons e quer nos maus momentos. Apercebemo-nos de que as pessoas verdadeiras, as que vão cumprindo sem prometer, estão lá.
Nos recomeços, o maldito medo volta a aparecer. Medo de falhar, de cometer os mesmos atos. Tudo isto é um ciclo. E em qualquer esquina, lá aparece o dito cujo. Temos de aprender a lidar com ele, vivendo.
Vivendo supera-se os obstáculos. O receio é que não nos deixa avançar. Há pessoas que não vivem por isso.
Escutamos, somos escutados, falamos, convivemos, partilhamos, sorrimos, choramos, entre outras. Isto é a vida.
É importante sentirmos as emoções dos mais variados tipos. É sinal que não somos de ferro (nem o mais forte é). É sinal de que nos preocupamos e gostamos. Somos humanos e não máquinas.
E existem pormenores que fazem a diferença para o dia de alguém ser belo.
E o "para sempre" no meio disto? Pessoas prometem a eternidade e não o cumprem, ficam "por ali". No entanto, felizmente, algumas vão cumprindo e consoante os seus atos, sim, são para durar.
Verdadeiras pessoas que quando nos sentimos sozinhos, ou precisamos de algo, estão lá.